Quais são os requisitos para fazer enxerto ósseo
A necessidade de ter todos os dentes vai além da estética: a recuperação da mastigação e da fala correta também impactam severamente a escolha por implantes. No entanto, nem todos podem realizar o procedimento, que demanda uma estrutura de ossos forte. Dessa forma, a odontologia performa o enxerto ósseo como forma de reconstruir a mandíbula como técnica para dar sustentação à substituição de dentes perdidos.
Quem precisa fazer enxerto ósseo?
Não são todas as pessoas que precisam realizar a cirurgia para enxerto ósseo. A escolha por esse procedimento vem em último lugar após a análise minuciosa do cirurgião-dentista por opções de tratamento. Entretanto, alguns perfis se encaixam quase que automaticamente para receberem o tratamento. Um exemplo são os pacientes que tiveram a estrutura do osso atrofiada pela periodontite, que pode ser recuperada pela cirurgia.
Em outros casos, os pacientes que se encaixam para o procedimento são aqueles que nasceram com mandíbulas normalmente muito curtas ou estreitas e incapazes de receber implantes. Para essas pessoas, além de possibilitar os implantes, o enxerto ósseo irá modificar a aparência e melhorar a mastigação.
Todas essas precauções são necessárias porque o implante precisa de uma estrutura que suporte a cirurgia: a substituição dos dentes contam com aplicações de titânio na boca. Para eficácia do procedimento e conforto para o paciente, os ossos precisam aguentar a modificação.
Após a realização do enxerto ósseo, alguns cuidados devem ser tomados durante algum tempo:
- Evitar falar para não movimentar os ossos da região operada;
- Escovar os dentes, principalmente na área operada, bem lentamente e com cuidado;
- Usar a medicação prescrita;
- Ter uma alimentação mais pastosa, líquida e gelada nas 24h pós-operatório;
Quais os tipos de enxerto?
O método do enxerto ósseo pode ser realizado três formas: com ossos do próprio paciente, nomeado como enxerto autógeno; com ossos de outra pessoa, homógeno; e com material de outra espécie, alógeno. O do primeiro tipo é realizado a partir dos elementos da boca da pessoa. São retiradas partes não danificadas para que se inicie um processo que estimula a formação óssea.
O enxerto ósseo do tipo homógeno utiliza doações de material vindo de outras pessoas. Essas doações são testadas para garantir que não possuam doenças contagiosas sem que o doador não soubesse. Já o enxerto alógeno utiliza material de outras espécies, particularmente de vacas e bois.
Todo o processo, desde a cirurgia até a certificação de que o enxerto foi bem aceito leva tempo: de quatro a seis meses. As visitas ao dentistas devem ser ainda mais recorrentes.
Para saber mais sobre enxerto ósseo
Ligue para (11) 98703-2335 ou clique aqui e entre em contato por email.Gostou? compartilhe!